“... era uma tarde suspensa, nada havia de mais importante. A surreal imagem a levava ao seu mundo particular, nada mais existia naquele momento...”.
Por mais que objeto venha a ser uma idealização abstrata, é das idéias o conteúdo de singularidade e o que se torna mais cabível o seu concretismo.
Não! As idéias todas partem de um desejo, de uma vontade, da visualização, do sentido compulsivo da obtenção, mesmo que inconsciente. Nada nessa vida é por acaso, nada se faz pelo acaso, nada se é realizado pela falta de interesse, toda reação se deve a conclusão satisfatória pessoal, seja ele físico ou moral, se deixar levar por uma situação, já dizendo que numa falta de perspectiva ou pela mesma, mas levada pelo randonismo. A aleatoriedade dos fatos se deve aos vários caminhos que temos a escolher, testamos todas as chances até encaixarmos aquela que mais combine com a forma exata, mais cômoda assim dizendo. A comodidade é interessante, pois sendo muito mais fácil de certo ponto de vista, havendo nele o compartilhamento de toda e qualquer circunstância. O que trilhamos o que vive no hoje, o que comemos o que respiramos...
Numa seqüência exata de equações, toda e qualquer ação se faz potente diante aos resultados. Dependendo de qual objetivo, muitas vezes atos impensados, a realidade poderá ser um céu ou um inferno, dependendo de quem será atingido, de onde queremos ir, somos alvos num cotidiano bombardeado de atitudes. Estas de um ser, observadas, levam a um resultado exato de características. Toda e qualquer reação que se tenha obtêm-se de sua personalidade, da individualidade dada a cada conteúdo, a cada grupo social de qualquer espécie conduzindo-os ao seu destino, este provocado por si mesmo.
Estamos envolvidos em um círculo vicioso, estamos em lugares que nunca estivemos, estamos com pessoas que nunca vimos, estamos vivos. Este, por sua vez, na certa forma de ação atraente ao conjunto, aos fatos. Relevância tal, não importando seus elementos, a condução de formação uniforme, trazendo consigo a entrada de novos elementos nas mais inusitadas situações.
A forma mais interessante desse relato é como tudo isso acontece. Como pessoas se encontram ou como elas se afastam. A necessidade de relacionamentos e de reciclagem é constante. Percebo que se torna mais fácil receber sentimentos positivos quando se está longe, que a cada passo em falso dado o julgamento crítico se torna muito maior comparado a uma crítica positiva, onde os fatos resultantes não são revelados, já se fazendo contrária à crítica negativa que corre aos quatro cantos em extrema aceleração, não se importando com os totais.
Um mecanismo (sendo ele corporal ou envolvido em uma sociedade) transporta as palavras. Como se fossem jogadas ao vento, arremessadas, dependendo do sentimento a velocidade supera todas as barreiras. Cada momento deve-se a relação da ação com a voluntariedade. Citado acima sobre o acaso pára-se para pensar de como tudo pode acontecer exatamente na hora, lugar e circunstância correta, e isso independe da vontade de uma pessoa, é uma energia que circunda e pouco percebida. É como se fosse implantado juntamente um relógio biométrico que despertasse para quando. O pensamento, as palavras e o sentimento andam juntos, no mesmo passo, no mesmo instante. Correlacionando esses termos, utilizando soberania e razão, trazendo consigo a aliança de três importantes casos, as falhas se tornariam praticamente nulas, mas se o ser humano evoluir a tal passo, não errando jamais não teremos evolução. Esta é dada à quantidade de vezes que se erra, podendo sim errar várias vezes, tendo várias chances. Concertando, desconcertando, porém nunca deixando de tentar. Quem nos dá tantas chances? Quem nos dá tempo para errar e acertar? Quem determina nosso tempo de vida? Por que temos tempo de vida? Estamos num jogo? Por quem somos monitorados? Quando o mundo foi criado? Qual a finalidade da natureza? Por que participamos de ciclos? Por que temos fases? Quais são os seus objetivos? Por que o planejamento de tarefas? Para onde vamos? Será que ficamos? Onde estamos e porque estamos?
Mas existem vários outros fatos que relevantes nos impedem de sermos limitados a termos. O questionamento é um deles. Este faz muitas vezes a contrariedade da realidade, troca de idéias e mudança de hábitos. Aposto que tendo ou não alguém junto de ti, todas estas questões foram ao seu íntimo provocando em si mesmo o sentimento da curiosidade, do saber, da descoberta. Há coisas que não devemos saber, mas o instinto desperta a reação. Não se consegue ficar parado mediante a dúvida. Cabe a si se limitar ou não. Cada transformação dada impõe a uma socialização, muito curiosa por querermos ser diferentes e estando na mesma condição de igualdade. O seguimento se é dado enfim quando obtido em cada vez mais aumentar se a capacidade da satisfação.
A satisfação, diria eu que como um vírus totalmente incontrolável e insuperável, não findando, determinada em todos seus aspectos, podendo ser de qualquer tamanho podendo ser impessoal, mas de sentimento intransferível. O positivismo dado a cada circunstância é absoluto, não importando qual seja ela. Depende de quem a faz e de sua intenção.
Os momentos são únicos, individuais e inteiramente inesquecíveis, por isso fazer de toda a sua existência em partições e cada uma delas vividas com sendo impares, intensificando o pensamento, a realidade, o firmamento e a crença.
Nada acontece por acaso, lembre-se que o ser humano, apesar de complexo, é o mais completo e insubstituível ser criado para que todos em sua harmonia tragam a tona seus objetivos.
Por mais que objeto venha a ser uma idealização abstrata, é das idéias o conteúdo de singularidade e o que se torna mais cabível o seu concretismo.
Não! As idéias todas partem de um desejo, de uma vontade, da visualização, do sentido compulsivo da obtenção, mesmo que inconsciente. Nada nessa vida é por acaso, nada se faz pelo acaso, nada se é realizado pela falta de interesse, toda reação se deve a conclusão satisfatória pessoal, seja ele físico ou moral, se deixar levar por uma situação, já dizendo que numa falta de perspectiva ou pela mesma, mas levada pelo randonismo. A aleatoriedade dos fatos se deve aos vários caminhos que temos a escolher, testamos todas as chances até encaixarmos aquela que mais combine com a forma exata, mais cômoda assim dizendo. A comodidade é interessante, pois sendo muito mais fácil de certo ponto de vista, havendo nele o compartilhamento de toda e qualquer circunstância. O que trilhamos o que vive no hoje, o que comemos o que respiramos...
Numa seqüência exata de equações, toda e qualquer ação se faz potente diante aos resultados. Dependendo de qual objetivo, muitas vezes atos impensados, a realidade poderá ser um céu ou um inferno, dependendo de quem será atingido, de onde queremos ir, somos alvos num cotidiano bombardeado de atitudes. Estas de um ser, observadas, levam a um resultado exato de características. Toda e qualquer reação que se tenha obtêm-se de sua personalidade, da individualidade dada a cada conteúdo, a cada grupo social de qualquer espécie conduzindo-os ao seu destino, este provocado por si mesmo.
Estamos envolvidos em um círculo vicioso, estamos em lugares que nunca estivemos, estamos com pessoas que nunca vimos, estamos vivos. Este, por sua vez, na certa forma de ação atraente ao conjunto, aos fatos. Relevância tal, não importando seus elementos, a condução de formação uniforme, trazendo consigo a entrada de novos elementos nas mais inusitadas situações.
A forma mais interessante desse relato é como tudo isso acontece. Como pessoas se encontram ou como elas se afastam. A necessidade de relacionamentos e de reciclagem é constante. Percebo que se torna mais fácil receber sentimentos positivos quando se está longe, que a cada passo em falso dado o julgamento crítico se torna muito maior comparado a uma crítica positiva, onde os fatos resultantes não são revelados, já se fazendo contrária à crítica negativa que corre aos quatro cantos em extrema aceleração, não se importando com os totais.
Um mecanismo (sendo ele corporal ou envolvido em uma sociedade) transporta as palavras. Como se fossem jogadas ao vento, arremessadas, dependendo do sentimento a velocidade supera todas as barreiras. Cada momento deve-se a relação da ação com a voluntariedade. Citado acima sobre o acaso pára-se para pensar de como tudo pode acontecer exatamente na hora, lugar e circunstância correta, e isso independe da vontade de uma pessoa, é uma energia que circunda e pouco percebida. É como se fosse implantado juntamente um relógio biométrico que despertasse para quando. O pensamento, as palavras e o sentimento andam juntos, no mesmo passo, no mesmo instante. Correlacionando esses termos, utilizando soberania e razão, trazendo consigo a aliança de três importantes casos, as falhas se tornariam praticamente nulas, mas se o ser humano evoluir a tal passo, não errando jamais não teremos evolução. Esta é dada à quantidade de vezes que se erra, podendo sim errar várias vezes, tendo várias chances. Concertando, desconcertando, porém nunca deixando de tentar. Quem nos dá tantas chances? Quem nos dá tempo para errar e acertar? Quem determina nosso tempo de vida? Por que temos tempo de vida? Estamos num jogo? Por quem somos monitorados? Quando o mundo foi criado? Qual a finalidade da natureza? Por que participamos de ciclos? Por que temos fases? Quais são os seus objetivos? Por que o planejamento de tarefas? Para onde vamos? Será que ficamos? Onde estamos e porque estamos?
Mas existem vários outros fatos que relevantes nos impedem de sermos limitados a termos. O questionamento é um deles. Este faz muitas vezes a contrariedade da realidade, troca de idéias e mudança de hábitos. Aposto que tendo ou não alguém junto de ti, todas estas questões foram ao seu íntimo provocando em si mesmo o sentimento da curiosidade, do saber, da descoberta. Há coisas que não devemos saber, mas o instinto desperta a reação. Não se consegue ficar parado mediante a dúvida. Cabe a si se limitar ou não. Cada transformação dada impõe a uma socialização, muito curiosa por querermos ser diferentes e estando na mesma condição de igualdade. O seguimento se é dado enfim quando obtido em cada vez mais aumentar se a capacidade da satisfação.
A satisfação, diria eu que como um vírus totalmente incontrolável e insuperável, não findando, determinada em todos seus aspectos, podendo ser de qualquer tamanho podendo ser impessoal, mas de sentimento intransferível. O positivismo dado a cada circunstância é absoluto, não importando qual seja ela. Depende de quem a faz e de sua intenção.
Os momentos são únicos, individuais e inteiramente inesquecíveis, por isso fazer de toda a sua existência em partições e cada uma delas vividas com sendo impares, intensificando o pensamento, a realidade, o firmamento e a crença.
Nada acontece por acaso, lembre-se que o ser humano, apesar de complexo, é o mais completo e insubstituível ser criado para que todos em sua harmonia tragam a tona seus objetivos.