Um entardecer... Um pensamento... Uma vontade...
Quanto aos desejos secretos que o ser humano tem. Um mundo guardado para quem? Nada mais se torna tão importante do que a revelação, do que uma transformação, do que um apelo.
Tudo se torna relativamente complicado ao perceber que o silêncio complica ainda mais a percepção. Nada muda, tudo estremece numa teoria criada para si mesmo.
De onde vem toda essa inspiração? De onde surgem as questões tão relevantes, criando um ser misterioso e apático? Um universo de perguntas que talvez um dia tenham respostas, justamente quando não se tem paciência para esperar...
Que forma de vida absorvemos de tal maneira que pode até liquidar com qualquer sentimento?
As perguntas são muitas, o caminho é longo, a vida é breve...
Depois de adquirir certa maneira de pensar, de agir, como retornar ao caminho certo? Quando parar, quando seguir, quando...
O que faz ser tão racional, o que motiva ao ser tão emocional? Onde fica o termo que define o meio, que define a sobriedade?
Talvez um dia, um momento se descubra o real sentido da vida, do ser, da existência...
Por enquanto seguimos, andamos e tentamos... E se finalmente alguém se deparar com todas as respostas, não as revele para ninguém, pois não haverá mais sentido viver se assim for...
Quanto aos desejos secretos que o ser humano tem. Um mundo guardado para quem? Nada mais se torna tão importante do que a revelação, do que uma transformação, do que um apelo.
Tudo se torna relativamente complicado ao perceber que o silêncio complica ainda mais a percepção. Nada muda, tudo estremece numa teoria criada para si mesmo.
De onde vem toda essa inspiração? De onde surgem as questões tão relevantes, criando um ser misterioso e apático? Um universo de perguntas que talvez um dia tenham respostas, justamente quando não se tem paciência para esperar...
Que forma de vida absorvemos de tal maneira que pode até liquidar com qualquer sentimento?
As perguntas são muitas, o caminho é longo, a vida é breve...
Depois de adquirir certa maneira de pensar, de agir, como retornar ao caminho certo? Quando parar, quando seguir, quando...
O que faz ser tão racional, o que motiva ao ser tão emocional? Onde fica o termo que define o meio, que define a sobriedade?
Talvez um dia, um momento se descubra o real sentido da vida, do ser, da existência...
Por enquanto seguimos, andamos e tentamos... E se finalmente alguém se deparar com todas as respostas, não as revele para ninguém, pois não haverá mais sentido viver se assim for...
