sábado, 22 de novembro de 2008

Particularidades

"Na tarde que se encontrava uma leve brisa a fazia rever seus conceitos..."

Do que se tratam as particularidades? São todas as finalidades que envolvem um indivíduo.
O óbvio se trata de tudo aquilo que se é conhecido, mas não sabemos se o conhecido é o que é óbvio para o outro. Cada situação depende de cada ser para se tornar particular, nada que seja incompreensível, mas que dilacera a realidade de cada ser.
Esta se faz por conseqüência de ações, uma vez pensada a atitude, uma vez compensada.
Por um instante, uma conversa qualquer se eleva à constância de fatos, de como tratá-los, de como convivermos, de como senti-los. E por isso, tudo pode se tornar indiferente daquilo que se vê. O planejamento fundamental é compartilhar as idéias para que não haja conflito entre poderes ou entre si.
Onde estar, por onde andar, qual rumo seguir, decisões a tomar que confundem as diversidades de escolhas. Se não se está bem em um lugar, trocar para a casa ao lado, mesmo que isso não pareça fácil, tornar a vida melhor não é questão de facilidade e sim de conquista. Se não se tem escolha, melhorar a "casa" onde se encontra é uma saída para o crescimento pessoal.
O comodismo pode estar em qualquer situação, desde que se acostume com este. O que mais chama a atenção é de que onde estamos podemos ir muito além, em passos firmes, em conclusões meramente pensadas para o que se prossegue, mas a maioria das vezes se deixa levar pelo mais fácil que é o reclamar. Se não feita tal atitude para a pessoa certa ou em momneto certo,de nada adiantará fazê-lo.
Não se encontrando onde se quer estar, é por que o resultado não se tornou positivo em relação àquilo que se posicionou confronte a uma idéia composta em outra hora.
Dar contrapartida do ponto da confluência ao que se almeja é o recomeço do seu próprio reencontro. Nenhum ser humano deixa de querer o melhor para si, simplesmente porque não vê chances, ou desiste de si mesmo, mas sim por que se deixou acostumar com apenas o que tem, pois passa a ser um indivíduo que se encontra no conforto de seu lugar ao parecer atual, muitas vezes levando os que estão à sua volta para o mesmo destino.
Mesmo que haja diversidades, mesmo quando se encontrar em um lugar que não lhe seja benéfico, o momento é de parar para raciocinar de onde exatamente se quer estar e o por que ficou onde se posiciona.
Muitas vezes e talvez a maioria destas culpamos, temos que fazer isso para um certo alívio, o ser que esteja mais próximo de tal questão, sendo que as respostas, as soluções de cada um estão em poder inconsciente ainda de si mesmo.
O que realmente deve ser feito é ter consciência da realidade e tomar as decisões mais coerentes de para onde ir e por onde seguir, para que se tenha vários caminhos dentre várias respostas, o poder de decisão em mãos e uma vida permanentemente segura com as perspectivas de objetivos concretizados pelo ser que os criou.
Será que estamos em constante cuidado com aquilo que temos poder?

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Questões relevantes

“Andava em trilhas criadas por si, mas ainda não havia concretizado um propósito fixo, um caminho seguro...”.

Onde estão as coisas que mais precisamos? Quais lugares as procuram? O que queremos?
Se já não se passaram essas perguntas pelos pensamentos, provavelmente irão passar. Dúvida é exatamente a resposta das escolhas que fazemos. Como um diagrama, em todas as hipóteses há duas ou mais variante. Haverá sempre várias orientações que nos torna ainda mais curiosos, fazendo assim contornar situações, cultivar sabedoria. Sabendo que os fatos relevantes são aqueles que extraímos de nossas vontades, o compromisso de manter uma ordem e um trajeto cada vez mais perfeito para cada condição, o mais importante é aonde chegar com tudo isso.
Passar diversos momentos por motivos de que as ações em determinados instantes nos levam a atitude quase que sempre automáticas. Por isso a vigilância é a melhor arma do cotidiano.
O que pode causar algum desconforto, várias hipóteses levam a tal circunstância. Dependendo de qual rumo se decide de variações, do tipo de pensamento.
Tudo faz com que siga um caminho, tudo nos leva a um seguimento, nunca estamos parados, não existe o que nos faça parar, pois as significações especiais de cada indivíduo recebem atos e ações definidas a cada caso. Por onde se anda há um encontro qualquer e estes são os resultados de todas as somas. Nada se diminui, absolutamente, relativo às ações são retiradas, independente do que sejam, as reações. O tempo é contínuo, e este sim decresce a cada dia vivido. Por mais que isso seja fixado pelo fado ou destino, temos um tempo imposto contra nós, mas esse tempo somente se finda quando um ciclo se define. Enquanto os objetivos não se encaixam na sua finalidade, não há fim, os problemas e soluções pela frente só dependem de um raciocínio lógico e de uma captação imediata da realidade dos fatos. O pensamento é livre, de qualitativa dimensão, toda e qualquer resposta se encontra nele.
Como se fosse um jogo, um “real playing” tem pela frente justamente aquilo que se desenha, um fluxograma com todas as suas configurações e base envolvida de atos, como dúvidas de se ir ou ficar, para onde as emoções nos levam a acreditar ou desacreditar e darmos por seqüência decorrente seguimento ao caminho que escolhemos, mesmo que às vezes atirado à sorte, ou por falta de atenção.
O compromisso assumido, de forma conseqüente ou não, atrai ao espaço que nos encontramos. A cada questão incidente, o tempo descreve para cada ser o que por ele foi realizado, pelas suas travessias. O cuidado constante nas suas veredas é simplesmente utilizado pelo ato de pensar. O agir inconsciente é colocar cada tempo dado a si, desperdício, pois há nele contido o que se está preparado para a continuidade da existência. Esta por si é uma responsabilidade social, todas as decisões são únicas, com reverso, mas envolventes não somente a si próprio.
Passam por dentre coragem de confronto, questões, resoluções. O que vem a cada decorrência são resultados constantes de cada ação.
Ao passar do tempo, tudo e qualquer subsistência parece se apagar, trazendo consigo, com suas relevâncias outros casos a se solucionar ou até mesmo o encontro do seu eu, somente dependendo do que se trata.
No meio de tudo isso, trás a tona a questão do bem ou mal. O bem se define por si mesmo sendo aquilo que conforta que sossega que descansa.
Parando para pensar, existe o mal? Onde ele está? Como ele se propaga?
A realização de existência independente de espírito retorna a si como sendo o sentimento, o egocentrismo estimado e calculado. Se para um indivíduo a situação o compromete fazendo-o ver que aquilo não o fará como uma tensão em direção a um fim considerado pelo ser que deseja como uma fonte de satisfação, quem o está fazendo mal? Especulando um outro ponto de vista, que característica negativa um leva ao outro e qual beneficiamento há nisso. Sempre haverá dois pontos, o que se beneficia e o prejudicado. Onde tu te encontras nesta questão?
Este ponto nos leva a ver que o mal não existe, a não ser quando o trazemos para conosco, nos colocando em tal circunstância. O alinhamento que nos causa danos somente quem pode nos acomoda nesta função contínua somos nós mesmos. Ao ver que o estado atual não nos favorece, cabe a si procurar aquilo que se faz contrário a esta particularidade. Todo e qualquer ser é capaz de desvendar seu destino e através dele desfrutar daquilo que se é merecido. Nada vem por acaso, mas se pode deixar levar a vida nesta continuidade. Vestir-se conforme o evento, dançar conforme a música nem sempre o fará quem realmente é. Muitas vezes trilhar o próprio caminho é ser totalmente oposto ao que se impõe.
Ao cuidado que se tem consigo mesmo, pode se saber na exatidão do raciocínio por aonde se quer ir, a liberdade constituinte contribui com a resistência elevada as suas vontades, carregando em sua atenuação o que se pode aproveitar de cada efeito.
O apreciador do conhecimento sempre estará à frente daquele que se joga a ordem aleatória dos fatos. Por mais que o ser que joga seu tempo e seus propósitos a aleatoriedade, ser randômico, esperando pelo resultado sempre positivo, expondo sua existência ao nada, este se encontra na condição de poder alcançar as mesmas denominações que um ser pensante, mas jamais terá o conhecimento de suas atitudes, sua vida é feita apenas de fatos imprevistos, um ser vagante em seus ideais...
Retomando, existe o mal? Ou será que nos colocamos em lugares que não queremos estar? O mal está naquilo que impomos a nós mesmos, nos resultados do que comprometemos com o destino, criação e especulação do início de cada projeto, nas chances de se elevar, ao fim que se quer atingir nas suas mais importantes áreas. Jamais se deve abandonar e sim aperfeiçoar, fazer com que este mesmo tenha sua finalidade concretizada.
Mudar os canais de acesso ao que se diz respeito às oportunidades faz com que o raciocínio lógico se dê por sendo válido na ação prática de suas conclusões, podendo sim dar continuidade a outras obras, pois o fim não existe, as trilhas que criamos são raízes que se espalham a nossa volta, basta cultivar ideal, e assim fazer a vida ter ainda mais importância, não só para si como para quem está a sua volta.
A prática e a responsabilidade da permanência estão no interior, nas atitudes, nas margens do que parece ser impossível, nas virtudes aliadas ao conhecimento, na capacidade de realização, na compreensão dos fatos, na crença do próprio ser, da sua própria existência, relacionando a competência e a beneficência gerada pelo que há ao seu redor.